Apertem os cintos: teremos um post longo.
Há dois anos atrás, não teria tanto pudor em comentar algo relativo ao universo da ficção científica, já que ajudava a saciar a curiosidade de 35 mil pessoas em um cantinho escuso da internet, mas a experiência dita que a pior coisa possível é ver uma série, seja televisiva ou cinematográfica, morrer da noite pro dia por cagadas infames.
Passei então a me abster de comentar e até de assistir, boa parte por perda quase total e teoricamente irreversível de tesão em nerdices sci-fi (os fatores foram muitos, de midi-clorians a irlandesas esquecidas em campos de concentração, passando por 2 ex-bofes trekkers e minha necessidade de arrumar um emprego).
Salvo uma ou outra coisa, passei longe de quaisquer discussões (segunda atividade favorita de nerds¹) sobre: a) universos paralelos, b) mitologias de séries, c) tramas e sub-tramas alternativas e d) teorias sobre aplicações de ficção a realidade (ex: "blablabla... por que os terminators não usam as Leis de Asimov?.... blablabla".
Gossip girl (ou Sex and the City) com café e cigarros, True Blood para umidificar [ /Katylene] e The Big Bang Theory para rir de mim mesma. E só.
However, comecei a assistir Terminator: The Sarah Connor Chronicles por insistência do meu irmão (constante oponente na atividade nerd supracitada) e confesso que logo de cara, apesar das boas intenções da série (insira uma citação de Dante Alghieri aqui), não me empolguei muito.
A série de filmes The Terminator todo mundo conhece - Arnold Schwarzenegger é mau, que nem o pica-pau, corre atrás de um garotinho chamado John Connor, que tem uma mãe mega-maromba chamada Sarah Connor, que acha que pariu o salvador do mundo contra os tios Arnolds de metal. O primeiro Exterminador é muito, muito mal, O segundo é bonzinho e tem frases bacanas ("Hasta la vista, Baby!") mas morre ao enfrentar um cara muito mais malvado que derrete, ao som de Guns n' Roses. Até esse ponto eu era fã - dos robôs, do Guns, da Sarah Connor, do Edward Furlong (eu tinha 11 anos em 92!), do cara que derretia e até do Tio Arnold, tirando uma calibre 12 de dentro da caixa de flores.
Há dois anos atrás, não teria tanto pudor em comentar algo relativo ao universo da ficção científica, já que ajudava a saciar a curiosidade de 35 mil pessoas em um cantinho escuso da internet, mas a experiência dita que a pior coisa possível é ver uma série, seja televisiva ou cinematográfica, morrer da noite pro dia por cagadas infames.
Passei então a me abster de comentar e até de assistir, boa parte por perda quase total e teoricamente irreversível de tesão em nerdices sci-fi (os fatores foram muitos, de midi-clorians a irlandesas esquecidas em campos de concentração, passando por 2 ex-bofes trekkers e minha necessidade de arrumar um emprego).
Salvo uma ou outra coisa, passei longe de quaisquer discussões (segunda atividade favorita de nerds¹) sobre: a) universos paralelos, b) mitologias de séries, c) tramas e sub-tramas alternativas e d) teorias sobre aplicações de ficção a realidade (ex: "blablabla... por que os terminators não usam as Leis de Asimov?.... blablabla".
Gossip girl (ou Sex and the City) com café e cigarros, True Blood para umidificar [ /Katylene] e The Big Bang Theory para rir de mim mesma. E só.
However, comecei a assistir Terminator: The Sarah Connor Chronicles por insistência do meu irmão (constante oponente na atividade nerd supracitada) e confesso que logo de cara, apesar das boas intenções da série (insira uma citação de Dante Alghieri aqui), não me empolguei muito.
A série de filmes The Terminator todo mundo conhece - Arnold Schwarzenegger é mau, que nem o pica-pau, corre atrás de um garotinho chamado John Connor, que tem uma mãe mega-maromba chamada Sarah Connor, que acha que pariu o salvador do mundo contra os tios Arnolds de metal. O primeiro Exterminador é muito, muito mal, O segundo é bonzinho e tem frases bacanas ("Hasta la vista, Baby!") mas morre ao enfrentar um cara muito mais malvado que derrete, ao som de Guns n' Roses. Até esse ponto eu era fã - dos robôs, do Guns, da Sarah Connor, do Edward Furlong (eu tinha 11 anos em 92!), do cara que derretia e até do Tio Arnold, tirando uma calibre 12 de dentro da caixa de flores.
Tudo ia bem no maravilhoso universo de James "Titanic" Cameron, até que ele encheu o rabo de dinheiro com o navio, deu um pé na bunda da Linda Hamilton (depois da pobre coitada malhar horrores pra fazer Sarah Connor em Exterminador 2), colocou a Jessica Alba no mundo e resolveu abandonar o barco da produção-direção de Exterminador 3.
Resultado: Merda.
Para ilustrar o tamanho da frustração, eu só vi o filme quando passou na Tela Quente, e mesmo assim me arrependi. Connor mãe morta, Connor filho babaca e Tio Arnold já tava quase passando a The Terminator a The Governator. Única coisa que presta no filme é a cena final, que realmente encerrou bem a trilogia. Tá bom assim?
Resultado: Merda.
Para ilustrar o tamanho da frustração, eu só vi o filme quando passou na Tela Quente, e mesmo assim me arrependi. Connor mãe morta, Connor filho babaca e Tio Arnold já tava quase passando a The Terminator a The Governator. Única coisa que presta no filme é a cena final, que realmente encerrou bem a trilogia. Tá bom assim?
Claro que não! De onde sai um milhão podem sair dois, certo? E Tome Série de Tv!
Nesse ponto obviamente meu saco era zero, mas a série, apesar de ser dita "independente da sequência de filmes" é muito boa e conseguiu, mesmo com atores relativamente diferentes dos originais (Sarah Connor que o diga), melhorar a toque de caixa todas as cagadas do filme 3. Não vou entrar em detalhes, senão o post fica quilométrico, mas basta dizer que não perco nenhum episódio nem chovendo canivete. Shirley "Garbage" Manson de T-1000:
Eis que então, resolveram fazer o filme 4 - Terminator: Salvation - e eu, no embalo da série me empolguei um pouco com a possibilidade de ver um filme salvar seus antecessores (também senti essa vibe em Matrix 3... Depois comprei um adesivo de carro "Eu acredito em Trailers e Duendes".) Até agora tô no aguardo, mas tirando os pitis do Christian Bale, o Trailer realmente é de babar:
Ainda tenho dúvidas com relação ao diretor McG ("Panteras 1 & 2"... ouch!) e suas declarações de que o filme retoma o 3 sem considerar a série (o que é mentira, visto que os episódios estão em sintonia direta com o roteiro). Não vou nem de longe comentar os pormenores disso², prefiro mostrar de boa vontade uma pequena curiosidade que me estimulou um pouco - o viral do filme.
Para o lançamento, Terminator: Salvation entrou na modinha atual e criou um site para a Skynet e um blog para a Resistência sendo que, caso você se cadastre no primeiro além de ajudar a destruir a humanidade, ganha um aparelinho de brinde!
Eis que então, resolveram fazer o filme 4 - Terminator: Salvation - e eu, no embalo da série me empolguei um pouco com a possibilidade de ver um filme salvar seus antecessores (também senti essa vibe em Matrix 3... Depois comprei um adesivo de carro "Eu acredito em Trailers e Duendes".) Até agora tô no aguardo, mas tirando os pitis do Christian Bale, o Trailer realmente é de babar:
Ainda tenho dúvidas com relação ao diretor McG ("Panteras 1 & 2"... ouch!) e suas declarações de que o filme retoma o 3 sem considerar a série (o que é mentira, visto que os episódios estão em sintonia direta com o roteiro). Não vou nem de longe comentar os pormenores disso², prefiro mostrar de boa vontade uma pequena curiosidade que me estimulou um pouco - o viral do filme.
Para o lançamento, Terminator: Salvation entrou na modinha atual e criou um site para a Skynet e um blog para a Resistência sendo que, caso você se cadastre no primeiro além de ajudar a destruir a humanidade, ganha um aparelinho de brinde!
Por enquanto ele não faz absolutamente nada além de acender umas luzinhas coloridas, mas até a data de estréia do filme, outros modelos podem ser lançados. Curiosamente é a primeira ação viral que permite interação com os vilões do filme. Quem quiser ver as luzes coloridinhas, acesse aqui.
Prefiro seguir ouvindo a faixa-título deste post, canção do NIN que aparece no trailer, enquanto espero o lançamento do filme.
Prefiro seguir ouvindo a faixa-título deste post, canção do NIN que aparece no trailer, enquanto espero o lançamento do filme.
Notas:
1 - A primeira gera pêlos na mão, segundo as lendas.
2 - Daria um post maior que "Guerra e Paz" de Tolstói.
2 - Daria um post maior que "Guerra e Paz" de Tolstói.
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